segunda-feira, 7 de maio de 2018

A Amnistia Internacional denunciou que as mulheres que vivem em campos de deslocados no Iraque são vítimas de coação e pressão para manterem relações sexuais a troco de dinheiro, ajuda humanitária e segurança.

Iraque: Elas fugiram da guerra e no lugar onde deviam estar seguras são obrigadas a ter sexo a troco de dinheiro e ajuda humanitária
A organização não-governamental refere-se a abusos sexuais registados em oito campos de deslocados que foram visitados pelas equipas de investigação tendo elaborado o relatório: “Os condenados: mulheres e crianças isoladas, encurraladas e exploradas no Iraque”.
Quatro mulheres contaram à Amnistia Internacional que presenciaram diretamente atos de violação e que ouviram gritos de uma outra mulher que estava a ser violada no interior de uma tenda, por homens armados, membros da administração do campo e outros deslocados do sexo masculino.
O grupo mais vulnerável nos campos de deslocados, segundo o relatório, são as mulheres e as crianças familiares ou que tenham tido ligações ao grupo radical Estado Islâmico.De acordo com a Amnistia Internacional os responsáveis pelos campos de deslocados negam alimentos e cuidados médicos às mulheres e crianças que alegadamente tenham tido algum tipo de vínculo ao Estado Islâmico.
“A guerra contra o Estado Islâmico no Iraque pode ter terminado, mas o sofrimento da população iraquiana está longe de ter chegado ao fim. As mulheres e as crianças com supostas ligações ao Estado Islâmico estão a ser castigadas por crimes que não cometeram”, refere a diretora para o Médio Oriente da Amnistia Internacional, Lynn Maalouf, através de um comunicado.
O relatório baseou-se em entrevistas efetuadas a 92 mulheres nos oito campos de deslocados nas províncias do norte do Iraque.
A equipa de investigação entrevistou também três dezenas de membros de organizações não-governamentais locais e internacionais presentes nos campos e nove funcionários e ex-funcionários das Nações Unidas.
Dois milhões e 14 mil iraquianos continuam deslocados dos locais de residência sendo que 613 mil vivem em acampamentos, de acordo com os dados fornecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU).
No final do mês de dezembro, o governo iraquiano anunciou o final da guerra contra o Estado Islâmico que se prolongou durante três anos.

O Alcorão permite a posse de escravas sexuais:

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Se você tem medo de não agir com justiça para com os órfãos, case com as mulheres que lhe pareçam as suficientes, uma, duas, três, quatro, ou então, apenas uma, ou as que a sua mão direita abranja, assim é provável que você não venha a ser parcial. (Alcorão 04:03 )
Este versículo é a base para a poligamia islâmica, permitindo que um homem possa tomar até quatro esposas, desde que acredite que é capaz de "lidar de forma justa" com todas elas. Mas a justiça, nestas circunstâncias, está nos olhos de quem vê.
Ibn Kathir diz que esta a exigência para lidar justamente com as esposas não é grande coisa, já que tratá-las com justiça não é o mesmo que tratá-los igualmente:"Não é obrigatório tratá-las da mesma forma, trata-se apenas de uma recomendação. Então, se a pessoa fizer isso, tanto melhor, mas se não o fizer, não lhe advém nenhum mal".
O versículo continua, dizendo que se um homem não pode lidar de forma justa com várias esposas, então ele deve casar com uma só, ou recorrer ao "que a sua mão direita abranja" - isto é, escravas. O comentarista do 
   "Durante a Jihad (guerra religiosa), muitos homens e mulheres tornam-se prisioneiros de guerra. O Amirul Mu'minin [líder dos crentes, ou califa - um lugar agora vago] tem a opção de distribuí-los entre os mujahedin [guerreiros da jihad], caso em que elas passam a ser propriedade desses mujahedin. Esta escravidão é a penalidade pela descrença (kuffar)".
E passa a explicar que isto não é uma história antiga:
    "Nenhuma das leis referentes à escravidão foi abolida na Sharia. A razão pela qual os muçulmanos de hoje não têm escravos é porque eles não se envolvem na Jihad (guerra religiosa). As suas guerras são travadas pela instrução dos descrentes (kuffar) e são interrompidas pelos mesmos criminosos. O muçulmano [sic] foram algemados por esses tratados com os infiéis (kuffar), em que não podem escravizar ninguém  no caso de uma guerra. Os muçulmanos foram privados de um grande benefício, pelo qual cada casa poderia ter um escravo. Que Allah conceda os muçulmanos a capacidade de escapar dos tentáculos do inimigo e permanecer firmes no Din (religião) e se envolverem na Jihad (guerra religiosa) de acordo com os preceitos da Sharia. Amen!"


Esta não é uma visão excêntrica ou heterodoxa no Islão. sheikh egípcio Abu-Ishaq al-Huwayni, em Maio 2011, declarou que "estamos na era da jihad", e que à medida que a guerra travada contra os infiéis avançar, os muçulmanos tomarão escravos. Ele esclareceu o que quis dizer numa entrevista posterior:
    "A Jihad é só entre muçulmanos e infiéis. Despojos, escravos e prisioneiros, só devem ser tomados na guerra entre muçulmanos e infiéis. Os muçulmanos, no passado, conquistaram, invadiram, e governaram países. Isto é aceite por todos os estudiosos - não há desacordo sobre isto de qualquer deles, desde o menor até ao maior, sobre a questão de tomar despojos e prisioneiros. Os prisioneiros e os despojos são distribuídos entre os combatentes, e incluem homens, mulheres, crianças, riquezas, e assim por diante."
    "Quando um mercado de escravos é erguido, este é um mercado em que são vendidas as escravas sexuais, que são chamados no Corão com o nome de al-Yamin , "o que sua mão direita possui" [ Alcorão 4 : 24] . Este é um verso do Alcorão que ainda está em vigor, e não foi revogado. As al-Yamin são as escravas sexuais. Você vai ao mercado, olha para a escrava pretendida, e compra-a. Ela torna-se como sua esposa, mas não precisa de um contrato (casamento) ou um divórcio, como uma mulher livre. Todos os estudiosos concordam neste ponto - não há nenhuma discordância de nenhum deles. [ ... ] Quando eu quero uma escrava sexual, é só ir ao mercado escolher a mulher que eu gosto e compro-a."

Em 25 de Maio de 2011, uma activista kuwaitiana, Salwa al-Mutairitambém se manifestou a favor da prática islâmica de escravidão sexual de mulheres não-muçulmanas, enfatizando que a prática é autorizada pela lei islâmica e pelos parâmetros da moralidade islâmica.
    "Um comerciante disse-me que gostaria de ter uma escrava sexual. Ele disse que não seria negligente com ela, e que o Islão o permite. Ele estava a falar verdade, e eu trouxe a situação aos muftis em Meca. Eu disse-lhes que tinha uma pergunta, uma vez que eles eram homens especializados no que é halal (permitido pela lei islâmica) e no que é bom, e que amam as mulheres. Eu perguntei: "O que diz a lei sobre as escravas sexuais?".
    "O mufti disse: "Com a lei das escravas para o sexo, deve haver uma nação muçulmana em guerra com uma nação cristã ou com uma nação que não é da nossa religião.  E deve haver prisioneiros de guerra".
    "Isso é proibido pelo Islão?", perguntei.
    "Absolutamente não. Escravas sexuais não são proibidas pelo Islão. Pelo contrário, escravas sexuais estão sob uma lei diferente da mulher livre. A mulher livre deve ser completamente coberta, excepto o rosto e as mãos. Mas a escrava sexual pode andar nua da cintura para cima. Ela difere muito da mulher livre.Enquanto a mulher livre exige um contrato de casamento, a escrava sexual não - ela só precisa ser comprada pelo seu marido, e pronto. Portanto, a escrava sexual é diferente da mulher livre."
Enquanto a exploração selvagem de meninas e mulheres jovens é um fenómeno infelizmente transversal, só na lei islâmica é que tem sanção divina. Aqui está mais um escândalo de direitos humanos ocasionado pela lei islâmica, que a comunidade internacional de direitos humanos e os meios de comunicação cobardemente ignoram.
SÓ É IGNORANTE QUEM QUER!

Estupro desenfreado na Suécia, após anos de imigração muçulmana.



  Uma percentagem alarmantemente alta das vítimas são crianças.

A violação na Suécia tem aumentado desde que o país começou a receber um grande número de migrantes e refugiados muçulmanos.
De acordo com as estatísticas, 92% de todos os estupros graves (estupros violentos) são cometidos por migrantes e refugiados. 

"top 10" das origens nacionais dos estupradores mostra apenas um país não-islâmico (Chile). A maioria dos estupradores são iraquianos, seguidos por refugiados e migrantes do Afeganistão, Somália, Eritreia, Síria, Gâmbia, Irão, "Palestina", Chile e Kosovo. Os migrantes e refugiados do Afeganistãosão 79 vezes mais propensos a cometer estupro.

Leia também: Polícia dinamarquesa: a política de refugiados da Merkel e da Suécia ameaça os vizinhos

O mesmo padrão é visto em toda a Europa Ocidental, e em muitos lugares, ele tem um impacto na demografia nos espaços públicos. Como acontece nos países islâmicos, muitos países com um grande número de migrantes muçulmanos têm agora menos mulheres que homens nas ruas.

Uma pesquisa sueca mostra que 34% das mulheres suecas, por medo de serem estupradas, escolheram usar rotas alternativas e outros meios de transporte. 12% dizem que ficam em casa porque têm medo de sair. E 23% acham que sua qualidade de vida é afectada pelo aumento da insegurança - mais 13% que no ano anterior.

48 por cento das mulheres alemãs dizem que têm medo de andar em certas áreas no seu próprio bairro. 44% delas acreditam que a sua segurança pessoal está ameaçada pela imigração dos "países islâmicos".

Borwin Bandelow, professor de Psiquiatria na Universidade de Göttingen, afirma que os medos das mulheres são "bem fundamentados".

Leia também: Suécia no limiar da GUERRA CIVIL, Comissário da Polícia Nacional: "AJUDEM-NOS, AJUDEM-NOS!"

Novos dados da agência nacional de estatísticas da Suécia, BRÅ: 3.448 estupros foram reportados nos primeiros seis meses de 2017, um aumento de 14% em relação ao semestre anterior. Ao todo, 9.680 crimes sexuais foram cometidos de Janeiro a Junho.
De acordo com um relatório da BRÅ a partir de 2013, apenas 23% dos crimes sexuais na Suécia são relatados, o que significa que o número real de crimes sexuais nos últimos seis meses na Suécia é de cerca de 42 mil.
Com uma população feminina de aproximadamente 5 milhões, o risco de as mulheres se tornarem vítimas de crimes sexuais durante toda a vida na Suécia é significativamente alto.
 10news.one

sexta-feira, 4 de maio de 2018

Sessão Terror- Amores Canibais

Resultado de imagem para amores canibais filmeTítulo Original: The Bad Batch


Direção: Ana Lily Amirpour

Elenco: Suki Waterhouse, Jason Momoa, Jayda Fink, Keanu Reeves.


Sinopse: Em um futuro pós-apocalíptico, uma comunidade de canibais leva uma vida pacífica em um terreno isolado no Texas. Tudo muda quando um musculoso membro do clã decide brincar com a comida... e acaba se apaixonando.Sociedades distópicas sempre foram um tema constante no cinema e literatura e é fácil perceber a razão: a história, no caso, não funcionaria apenas como ficção, mas como um aviso do que há por vir para a humanidade. Os elementos que definem o tipo de comunidade nestas obras são quase sempre excesso de burocracia, elitismo, desigualdade social e opressão contra as minorias; não é coincidência, estes elementos são retratados porque a arte nada mais é do que um reflexo da vida real.


Amores Canibais, escrito e dirigido pela iraniana Ana Lily Amirpour, se baseia quase que inteiramente neste conceito de que a mensagem seria tão importante quanto (ou mais) do que a narrativa em si. Já no início do filme somos jogados no meio da situação sem entender direito o que está acontecendo: acompanhamos a garota interpretada por Suki Waterhouse enquanto ela é deixada em um deserto que, somos informados através de uma placa, não faz parte legalmente dos EUA. A personagem não pode voltar, pois uma grade a impede, entretanto está calma e parece já ter se contentado com isso.





Descobrimos, então, que a locação nada mais é do que uma espécie de "lixão da sociedade", onde os governantes deixam os cidadãos incômodos, criminosos ou aparentemente sem função; daí o título original The Bad Batch, que em tradução livre seria algo como "o lote estragado", expressão usada para denotar os excluídos pela sociedade na obra. Os infelizes então formam uma pequena cidade dentro do deserto, Conforto; quem não faz parte acaba sofrendo para sobreviver, tendo que apelar até para canibalismo na infinidade de areia em que se encontram.

O roteiro não é necessariamente original, esse conceito da sociedade trancando a "escória" para dar uma impressão melhor (apesar de falsa) para si mesma já foi bastante utilizada antes e os próprios cenários, figurinos e direção de arte lembram bastante os da franquia Mad Max; agora, infelizmente, com aquela paleta de cores naturalizada sem graça da maioria dos filmes originais Netflix, que deixa de lado aquela sensação de energia e isolamento perfeitamente transmitida por George Miller.




Essa é a maior impressão que a obra passa, na verdade: tenta entregar diversas críticas sociais na forma de alegorias ou na cara dura mesmo, porém todas elas soam ou genéricas demais ou repetições de mensagens entregadas (de forma melhor) por outros filmes. Não há nem um foco em nenhuma metáfora em específico, todas são entregadas e passadas por cima, o que acaba contribuindo para a falta de desenvolvimento ou às vezes até em confusão moral: em um certo momento é traçado um paralelo entre os excluídos da Conforto e refugiados de países carentes, evidenciando um olhar preconceituoso que os privilegiados têm deles, o que até faria sentido se o próprio filme não desse motivos justificáveis para o preconceito.Resultado de imagem para amores canibais filmeResultado de imagem para amores canibais filme

Os brasileiros já presenciaram casos terríveis de canibalismo no Brasil.

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O canibalismo é um ato consistido em comer uma parte viva de um indivíduo da  mesma espécie.
Aqui no site do Ultra Curioso, nós já mostramos que as pessoas cometem atos loucos, como o canibalismo, e até mesmo crimes em nome de Satã.
Estados como o Maranhão, Pernambuco, Amazonas, Mato Grosso do Sul e Roraima já foram palcos de crimes terríveis com atos de canibalismo que você nem imagina.
Confira a listinha que nossa redação separou para você com alguns casos terríveis de canibalismo no Brasil:

1 - Canibalismo no presídio de Pedrinhas - Maranhão

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Depois de um desentendimento entre seis integrantes de uma facção criminosa, um condenado acabou sendo torturado, morto a facadas, esquartejado e teve o fígado assado e servido em um banquete aos companheiros de cela. O ritual canibalístico aconteceu no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, no Maranhão, no ano de 2013.

2 - Trio de canibais de Olinda, Pernambuco

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De acordo com o site G1, Esse trio de canibais cometeram um crime em maio de 2008 e foram condenados por homicídio quadruplamente qualificado, violação e ocultação de Jéssica Camila da Silva Pereira, de 17 anos.
Jéssica Camila era moradora de rua e vivia com os acusado. Para ficar com a criança, eles planejaram matar a mãe e guardaram a carne da jovem para comer e ocultaram alguns restos mortais.

3 - Índios da tribo Kulina - Amazonas

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Três índios da tribo Kulina, fronteira com o Peru, no Amazonas, estão em caso de investigação pela polícia por serem suspeitos de matar e comer um homem deficiente de 21 anos de idade.
Eles foram acusados de matar e comer os órgãos de Ocelino Alves de Carvalho, um estudante que mora em Envira, no Amazonas. De acordo com o sargento da PM, Osmildo Ferreira da Silva, "o corpo foi esquartejado e recebeu mais de 100 cortes, nós pensamos que eles comeram seus órgãos".
Segundo depoimentos, três índios estavam se gabando para a família por alegarem ter comido o coração e o fígado do jovem em uma reserva chamada Aldeia do Cacau, segundo informações do Hypescience.

4 - O caso do canibalismo no copo - MS

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A polícia de Mundo Novo, no Mato Grosso do Sul, foi procurada por um adolescente de 16 anos com a boca repleta de sangue para confessar o assassinato de Aparecido Antônio da Silva, de 53 anos.
Junto de Gilmar Alberto Wasckmam, o mentor do crime, que foi encontrado em casa todo banhado de sangue, ela obteve a confissão de que Gilmar rasgou o abdome da vítima de cima a baixo e devoraram seus órgãos internos.
Eles deixaram o corpo com o saco escrotal decepado, as vísceras no chão e com um golpe de faca no pescoço sobre um colchão em um casebre na avenida Campo Grande. O homem acabou sendo condenado a 16 anos e 3 meses de prisão por extravio de partes de cadáver.

5 - Pastel de rim - Castanheiras, Roraima

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A polícia prendeu, em março de 2011, Ismael Costa Vaz e Marcelino Alves dos Santos pelo assassinato de Natanael Matoso, em Castanheiras, Roraima.
Eles perfuraram o tórax de Natanael Matoso e misturaram um dos rins no recheio de um pastel para comer. E isso tudo por conta de um furto de R$ 50,00 e por uma pequena quantidade de crack.
O que achou destes casos de canibalismo ocorridos no Brasil? Mande seu comentário para gente!
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BACHA BAZI: O DRAMA DE MENINOS AFEGÃOS SEQUESTRADOS, ABUSADOS E FORÇADOS A SE VESTIREM DE MULHER

Eles são atraídos na rua, sequestrados ou comprados por homens ricos que os forçam a dançar vestidos de mulher para satisfazer suas necessidades sexuais. São os Bacha Bazi, “os meninos para brincadeiras”, vítimas de um tipo de pedofilia ainda tolerada no Afeganistão.

Mas, pela primeira vez, as autoridades locais estão pensando em introduzir sanções rigorosas contra esta prática, generalizada, especialmente no sul do país. Os meninos com idades entre oito e catorze anos, são forçados a usar roupas de mulheres, cantar e dançar em festas para entreter homens adultos.

Literalmente Bacha Bazi significa “meninos para brincar", mas o seu significado verdadeiro é brinquedos nas mãos de pessoas sem escrúpulos - pedófilos - que atraem crianças e adolescentes nas ruas ou em orfanatos, ou as compram de suas próprias famílias, por conta da extrema pobreza em que vivem.

Agora, o Código Penal afegão deve finalmente tipificar o crime com penas de sete anos de prisão por agressão sexual à sentença de morte por abuso de mais de um menino.

Todo o capítulo sobre a criminalização do Bacha Bazi já deverá estar em vigor nestes mês de março. Um passo significativo, até porque as próprias vítimas não poderão ser processadas ​​pela lei contra a prostituição ou com a acusação de homossexualidade (ambos considerados crimes no Afeganistão).

As autoridades locais asseguram que a nova legislação não deixa espaço para brechas, e que a entrada em vigor das formas de escravidão sexual e de incitação à prostituição infantil serão severamente punidas.



Quem são essas pessoas que tiram vantagem de crianças inocentes?

Comandantes de polícia, militares, políticos e membros de famílias muito ricas. Manter um Bacha Bazi é símbolo de bem-estar, os meninos são escravos da propriedade, vestidos com roupas de mulher, maquiagem e tudo o mais.

Até então, ninguém tinha tido a coragem de se opor contra eles, nem mesmo as famílias das vítimas, pobres demais e submetidas a uma condição paradoxal e repugnante denunciada em 2010 pelo jornalista Najibullah Quraishi no documentário "The dancing boy of Afghanistan".

Por outro lado, em um país devastado por décadas de guerra, violências deste tipo sequer são consideradas e são ainda alimentadas nas áreas controladas pelo Talibã.

De fato, pode acontecer que os próprios Talibãs atraiam crianças para treinar e, uma vez na casa dos senhores ricos, estas sejam também forçadas a se tornarem “crianças-bomba”.

Uma submissão total porque nenhum dos bacha teriam a coragem de denunciar o seu carrasco, e a razão disso é muito simples: eles poderiam ser acusados ​​de homossexualidade, um crime também punível com a pena de morte.


Aos 18 anos os Bacha Bazi são liberados, mas depois de anos de violência que marcaram suas vidas para sempre, o futuro deles é de exclusão social e discriminação.

En Corea Del Sur la industria de la carne de perro

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Ya antes de los juegos, el condado de Pyeongchang ofreció una gran cantidad de dinero a cualquier dueño de un restaurante que dejara de servir carne de perro a lo largo de los juegos.
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La pretensión, afirmaron los funcionarios, era evitar molestar a los turistas.

Funcionario han afirmado que los carteles que anuncian platos de carne de perro han sido cambiados en restaurantes próximos al estadio para evitar dar “una mala impresión a los extranjeros”.

Solo dos de los doce restaurantes de carne de perro en Pyeongchang han dejado de servir la carne

El movimiento para ocultar la industria de los turistas que visitan los juegos se halló con la queja explosiva de los defensores de los animales.
Entre los defensores se encuentra Gina Boehler, creadora de Korean K9 Rescue, un conjunto dedicado a salvar perros de las granjas de carne del país.
“Los restaurantes de carne de perro no están cerrados, al gobierno le agradaría que crea que lo son”, afirmó Boehler.
“Por norma general, hay abulia cara los perros de granja para el consumo en Corea. Muchos funcionarios no se lo toman de verdad “.
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A pesar de los intentos del país por censurar, los esfuerzos has sido en vano

La industria a los turistas durante el evento, la industria de la carne de perro se ha convertido en un foco importante para los visitantes, e incluso entre los propios atletas olímpicos.
“La evidencia habla por sí misma sobre el sufrimiento generalizado de las víctimas del comercio de carne de perro”, dijo Boehler.
“Esto no puede dejar de ser noticia cuando el país intenta presentarse de una manera particular para los Juegos”.
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¡Sin dudas un hecho muy lamentable! ¿Qué piensas tú sobre el comercio que se ha hecho con la venta de ?

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Fuente: thedodo.com